Sempre fazendo lembrar a você quem são muitos dos nordestinos, do nordeste setentrional e seus descendentes espargidos pelo Brasil. Você pode ser um dos filhos abortados da mãe Andaluzia! E assim como filhos pródigos do conto cristão, somos contratados como cuidadores de porcos, condenados a servidão, como porcos comedores de bolotas de alfarrobas.
Vagem de AlFarroba
خروب
A alfarrobeira, também conhecida como Pão-de-João ou Pão-de-São-João, figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto, é uma árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba.
As raposas dizem para o galinheiro:
" Venha anusim, você é somente filho de pai israelita, isso não quer dizer nada; ademais sua mãe não era uma judia; portanto nós deixamos você ser um goi (gringo) convertido entre nós, ninguém precisa saber nosso segredo, somente todo mundo! Você será um eisgói, ou esgóia...gólum.
O a'nusi
A própria farisanut reconhece: Anusim é o termo empregado na literatura rabínica para designar os judeus[israelitas] convertidos à força, ao Islã ou ao Cristianismo.
Os forçados foram especialmente numerosos na Espanha, desde 1391, e particularmente em 1492, quando se intensificaram as conversões forçadas; em Portugal para o cristianismo, em 1496, no Marrocos sob os Almorávidas e os Almóadas para o islamismo cujo território se estendia desde a Espanha, ao norte, até o Senegal e o Mali, ao sul.
Entre a cruz dos cristãos e a espada do islão
No reinado dos almóadas, o célebre rabino andaluz Musa Abdulah ibn Maimun al kutubi al Israili (Maimônides),segundo alguns foi obrigado a se converter ao Islão. Ou seja Maimônides que perseguiu os saduceus em Al Andalus foi perseguido também pelos islamicos e foi um a'nusi também.( olho por olho e dente por dente).
Sobre a conversão forçada, Maimônidas escreveu uma Epístola sobre o extermínio, em judeu-árabe, respondendo aos judeus iemenitas perseguidos.
Já a famosa Iggerot Hashmad ("Carta sobre a apostasia") de Maimônides foi escrita no ano de 1160 durante o período em que os almóadas muçulmanos estavam forçando as pessoas de todos os lugares a recitar o credo muçulmano. O não cumprimento da ordem significava execução.
Um estudioso rabínico em Fez (Marrocos) declarou que qualquer judeu que, em público, proferisse uma confissão de fé muçulmana, mesmo que na verdade praticasse o judaísmo secretamente, não poderia mais ser considerado um judeu.
Maimonides, agora vítima dos islâmicos, sentiu a dor dos anusim na pele, ficou indgnado com a insensibilidade desse rabino. Maimônides então escreveu uma epístola, demonstrando que o rabino marroquino estava seriamente enganado.
Tal visão de martírio era, aos olhos de Maimônides, uma deturpação do judaísmo - e só poderia afastar os judeus do judaísmo.
“ O contrário também deve ser verdadeiro, "ninguém proferindo um enunciado pode se tornar da etnia israelita"( filho de israel), ele pode ser um estrangeiro com visto de residência, mas nunca um do sangue de Jacó."
Que massada! chegamos ao cúmulo da loucura ou da esperteza; nestas épocas você paga R$ 400 a R$ 6.000 a um lidar de religião te dar um certificado homologado, atestando que você é um descendente patrilinear de sangue de Jacó, e te dá um "Certificado de Estranho Residente". Se não fosse tão trágico para as almas, diria que estamos num circo de Roma, ou num bizarro mundo quântico paralelo, onde as aberrações são todas naturais. Não consigo suportar tanta piada.
Além disso, o Talmud das terras de Babel menciona que até mesmo alguns dos maiores sábios-rabinos Meir e Eliezer (cf. Avodah Zara 18a) - fingiram apostasia, a fim de salvar suas vidas. Segundo Maimônides é permitida a conversão a uma outra religião para salvar a própria vida.
Anusim é um termo legal rabínico genérico, aplicável, independentemente de contexto histórico ou geográfico, aos israelitas (judeus) forçados a abandonar a religião de israel.
"A denominação hebraica 'anusim' é mais genérica e se aplica aos israelitas monoteístas que adotaram outra religião sob coação e aos seus descendentes, os quais continuaram a pertencer a outra fé, mantendo ou não as tradições de Israel" e muitos do Nordeste Setentrional do Brasil o fizeram há 20 gerações.
Em Gharb Al Andaluz
O Portugal dos séculos XV e XVI era a preto e branco. Na religião os Cristãos-Velhos eram Brancos e os Cristãos-Novos eram Negros. Na condição social os escravos eram Mouros, Negros ou Pretos, conforme originários do Norte de Africa ou da Africa Subsariana.
“Em Portugal, no século 15, devido ao carácter normando – real ou pretenso – de parte da aristocracia feudal que participou e se locupletou da Reconquista, designava-se genericamente como negro todos os tipos de pele morena, nacionais e estrangeiros.” (TINHORÃO, 1997, obra citada)
O Degredo. Exílio ; Hégira
O termo degredado, do Latim decretum é um termo tradicional legal português usado para se referir a qualquer um que estava sujeito a restrições legais ao seu movimento, fala ou de trabalho.
O exílio (do latim exilium = banimento, degredo) é o estado de estar longe da própria casa (seja cidade ou nação) e pode ser definido como a expatriação, voluntária ou forçada de um indivíduo. Também pode-se utilizar as palavras, banimento, desterro ou degredo. Alguns autores utilizam o termo exilado no sentido de refugiado.
O Exílio é uma das várias formas de pena legal. Mas com o desenvolvimento do sistema português de transporte penal, o termo degredado tornou-se sinônimo de um condenado ao exílio, em si referido como degredo.
Muitos exilados foram presos políticos ou religiosos, por exemplo cristãos novos ( conversos, anusim ou marranos), a quem tinham sido condenados a ser exilados do Reino de Portugal.
A sentença nem sempre era direta, muitos eram condenados a penas longas de prisão (por vezes a morte), mas era tomada a opção de terem sentenças trocadas para um curto período de exílio no exterior (500 anos talvez), ao serviço da coroa.
Os degredados desempenharam um papel importante na era dos Descobrimentos Portugueses e tiveram de uma grande importância no estabelecimento de colônias portuguesas incluindo-se principalmente o Brasil.
Nos séculos XVI e XVII os degredados formaram uma parte substancial dos colonos no início de Império Português.
Muitas das colônias originais brasileiras também foram originalmente fundadas com colonos degredados, por exemplo, Vasco Fernandes Coutinho em 1536 transportou cerca de 70 degredados para fundar Espírito Santo; o Governador Geral Tomé de Sousa levou cerca de 400 a 600 degredados para estabelecer Salvador, a capital original do Brasil Colonial em 1549.
O grande problema dos que querem seguir os rabinos:
"Vão ter que mentir muito! tem que mentir tanto, que um tocador de pandeiro não consiga acompanhar as mentiras! "
YHVH ordena o povo israelita (Shemot 23:19): "Não cozinharás um cabrito no leite de sua mãe."Os rabinos não misturam carne com leite, mas os saduceus; SIM. Quase 100% dos nordestinos comem carne com leite historicamente.
Os saduceus comem carne com leite e seus derivados, mas não cozinham um cabrito no leite de sua mãe, conforme preceito do miqra'ot. Comemos frango e peixe com leite, pois aves e peixes não dão leite. É costume geral dos sertanejos nordestinos seguirem o costume saduceu e comem muita carne com leite e seus derivados, contrariado frontalmente a lei oral dos rabinos. Isto é um fato!
Se os nordestinos do nordeste setentrional do Brasil, descendem dos anusim, marranos, criptos judeus, rashaim, malvados, bandidos e degredados israelitas de Al Andaluz e Al Gharb Al Andaluz, são em sua maioria israelitas de origem paterna, e misturam por tradição culinária carne com leite, seguindo o costume dos karaitas, kareós, krawn, qaraim, escrituristas, biblistas, saduceus da Ibéria. É óbvio, que devem ser descendentes de Karaitas e Saduceus, não de judeus rabínicos e portanto dentro da aalakha dos rabinos são considerados meio-judeu, zerá Israel e ainda um judeu não aalakhico, não judeu. Necessitando fazer "um processo mágico" para deixar de ser descendente de saduceu para se tornar fariseu estranho residente.
ABRACADABRA ! Dizem os al' bosteiros dos cisros de 5ª!
O que posso dizer para você, é que seria necessário a mim na minha idade ou que mais novo fosse, uma dose cavalar de covardia, mentira deslavada e um ego de verme para me sujeitar a aceitação de uma conversão falsa que e tenha que renegar que meus pais (de abençoada memória) não fossem israelitas, para receber um certificado de honra ao mérito dos rabinos certificado e homologado. Ora , vá as favas com seu papel pintado!
Berakha v Shalom
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