Festa popular dos filhos do Novo Mundo
Fuzaca: Adjetivo popular, coloquial, que indica desordem, bagunça.
No nordeste setentrional(terra do queijo com carne de sol) dos ibn qaréos (Brasil) popularmente se diz:
" Ish homi, isto aqui tá uma fuzaca".
" Tô de espinhela caída de tanto lutar nessa zona,para acabar com a fuzaca".
Tefuzah, significa dispersão, um termo muito usado pelos netos de Noakh, comedores de sopa doce(borscht); que falam pirkê ovos, ao invés de pirkê abot, usam raposas na cabeça, chambres de laquê com meias engraçadas e umas trancinhas de vikings conhecidos popularmente como Ashkenasi. Tire suas próprias conclusões, lendo o livro: http://www.fantompowa.info/13th%20Tribe.pdf
A historiografia israelita não fala de "dispersão", tefuzah, mas de "galut"(גָּלוּת), que literalmente significa exílio e refere-se à apartação dos "israelitas" ou "bnei iehudáh"(exclua aqui os judeus de Esav, que não são filhos do patriarca Judá) fora de sua terra natal ancestral (Arêz-Israel ) e seu subsequente assentamento forçado em outras partes das terras dos ibn Nuh(نوح) ibn Lumik ibn Mutushalkh( filhos de Noé).
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No livro de John M.Efron "Judeus alemães e o fascínio dos sefarditas" vemos claramente o que aconteceu e acontece tanto no meio do khazal quanto no meio miqra'ot, ambos dominados pelos netos de Noé, que por mais que se queira "forçar a barra", não são da semente de Jacó.
Efron diz no seu livro (e não eu), que nos séculos XVIII e XIX, enquanto os judeus alemães(ashkenazi) lutavam pela emancipação legal e aceitação social, eles também iniciaram um programa de renovação cultural, cujas duas dimensões principais estavam se distanciando de seus companheiros asquenazitas na Polônia e dando um lugar especial aos sefarditas da Espanha medieval(ual!!!).
De onde eles viam os judeus asquenazes como isolados e atrasados, resultado da perseguição cristã luterana, e descreviam os sefarditas como produtos "mundanos, moral e intelectualmente superiores e belos do ambiente muçulmano"(notem isso) tolerante em que viviam.
Neste livro elegantemente escrito, John Efron analisa em profundidade o fascínio especial da estética sefardita realizada pelos judeus alemães.
Efron examina como os judeus alemães idealizaram o som do hebraico sefardita(ual!!!) e a beleza física e moral dos sefarditas e mostra como o fascínio dos sefarditas encontrou expressão na arquitetura da sinagoga neo-moura, romances históricos e representações romantizadas da história sefardita.
Efron argumenta que os criadores da cultura judaica-alemã imaginavam o judaísmo ibérico medieval como uma comunidade judaica exemplar, vinculada à tradição e ainda totalmente à vontade na cultura dominante da Espanha( alAndaluz) muçulmana.
Efron argumenta que o mito da superioridade sefardita era na verdade uma expressão de autocrítica enfraquecida por judeus alemães que, ao tentarem transformar a cultura asquenazica e conquistar a aceitação da sociedade alemã, esperavam entrar em sua própria era de ouro.
Estimulante e provocador, este livro demonstra como o objetivo dessa auto-remodelação estética não era a assimilação, mas a criação de uma nova forma de identidade judeu-alemã inspirada na beleza sefardita.
Resumo:
Os bnei noakh ( judeus ashkenazi) nos julgavam:
a)mundanos;
b)Moral e intelectualmente superiores;
c)Belos, físico e moralmente;
d)Bonita forma de falar;
e) Arquitetura linda...e
Como é de costume, criaram a teologia da substituição, alegando que os filhos dos sefarditas do novo mundo já não seriam mais filhos de Jacó não importando se estes fossem do credo fariseu ou saduceu , e precisariam supostamente passar por um processo de conversão comandado por eles mesmos os ben Noakh(ashkenaz), que por ora reinam em todas as partes do mundo.
Para o leitor entender melhor; Teologia da substituição (ou supersessionismo) é uma interpretação cristã do Novo Testamento que vê a relação de Deus com os cristãos como sendo ou a "substituição" ou a "realização" da promessa feita aos os israelitas.
A expressão bíblica desta relação de Deus com as pessoas é chamada de aliança, o que torna o ponto de disputa da teologia da substituição a ideia de que uma Nova Aliança com os cristãos e a Igreja cristã teria substituído ou completado a Aliança Mosaica (ou a Torá) com os israelitas.
Uma questão central na teologia da substituição é como e em que medida a ética da Aliança Mosaica foi colocada de lado ou mesmo completamente abolida pela Nova Aliança.
Isto fizeram também os filhos de Noé (Ben Noakh); vestindo nossas roupagem intelectual, nossos anéis de família, colocando novas capas em nossos livros escritos em árabe e hebraico espanhol, e depois mentindo disseram que foram escritos em suas terras, tomando nossa terra que é a herança ancestral dada por YHVH a Abrahão nosso pai, e por último, por cúmulo e empáfia descarada, ainda tentam nos converter como se fossemos alheios a nós mesmos.
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Veja o Exemplo, do livro acima , Edom derribando Israel!
Não canso de dizer e repito aqui a profecia de Nabi Abdias (عوبديا) : Os andaluzes(sefardim) voltarão a sua terra natal (Eretz Israel) e herdarão as cidades do Negeb! Não como goi, convertidos por gentios que por ora vestem as nossas roupas, mas como cidadãos de Israel e proprietários autênticos daquelas terras.
Nosso querido profeta Abdias(עֹבַדְיָה)especialmente impetuoso em relação aos edomitas - inimigos permanentes de Israel que cooperaram com os invasores babilônicos, com romanos e em suma, com qualquer um que queira nos destruir. Abdias pede o julgamento divino sobre os edomitas e prediz o último dia de retorno do exílio e da vitória sobre Edom.
"ישראל ביתנו" "Israel é Nosso Lar".
آمِينَ
Amém
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