quarta-feira, 22 de julho de 2020

Saduceus e mundo Andaluz de lá e cá!

Se diz em hebraico “Sefardi” plural “Sefardim”, entre os falantes árabes, espanhóis e portugueses se diz também “Lusos-israelitas”,” Espano-israelitas” e “Andaluzi” pois têm o seu nome derivado de Sefarad que é Espanha em hebraico e al-Andaluz na língua Árabe. 
Nota:     
    1-Nem todo Judeu é hebreu ou bnei Israel.
    2-Judá, no qual deriva o nome judeu, era um Bnei Israel; um israelita, não tinha nada a ver com a religião dos mestres fariseus.
Existe um folclore criado para acalmar os ânimos do anti-farisaísmo-judaísmo, por causa da suposta culpa de sangue por escolher Barabba Jesus (Mateus 27:17) ao invés do Barabba Jesus (1 Jo 5:5), que os “Judeus” já viviam na Península Ibérica deste os tempos do al Malik Sulayman. 

Bar=filho e Abba = pai

Se especula que a cidade da Tarshishe ou Társis, mencionada nos ketubim (I Reis 10:22 e II Crônicas 9:21), como o local onde as naus de almalik Sulayman iam buscar prata, ficava na Espanha , segundo uns, ou na Sardenha, segundo outros...pura especulação.  

O número de hebreus na Ibéria realmente é apreciável com a chegada dos “escravos de Jerusalém” (Nabi Abdias 1:20) trazidos pelos romanos quando da destruição do Beit sheni em 70 EC e depois por Adriano – Imperador Romano, que era de Espanha (os missionários e zelotas rabinos chegaram depois)  e, principalmente a partir do Século 7º EC com a invasão das hordas dos Mouros e Sarracenos advindos do al Maghrebi e Bilad el Sudan em suas al Jihad islâmicas. 

Na Espanha medieval os hebreus espanhóis falavam o mesmo linguajar ibérico que as populações cristãs da Península. Nos Séculos XI e XII, época do al hakim (hakham) Karaita (saduceu) Said Ibn AlTaras, formaram uma grande civilização (a Época de Ouro Hebreu-Espanhola). A partir de então passaram a adotar também sobrenomes espanhóis e portugueses, principalmente em função dos batismos na marra (forçados) durante a Inquisição para os cristãos novos. 

Com a expulsão dos “Judeus” e “Hebreus” da Espanha e 1492 de Portugal em 1497 e dos mouros em 1609, levaram consigo, onde foram empurrados para o al Maghrebi, Bilad el Sudan, Cabo Verde, Angola, Guiné e Bissau, Nordeste do Brasil, Bizâncio, Amsterdã, Salônica, a sua linguagem latina que tomada do seu berço de origem, assumiria novo rumo evolutivo, mantendo , de um lado, formas estruturalmente arcaicas, e de outro, acrescentando palavras portuguesas, árabes, gregas, turcas, hebraicas ou aramaicas, além de neologismos próprios, e usando para a escrita o alfabeto arameu(Sírio)-hebraico. 

Conservou, todavia, estreita identidade com sua co-irmãs espanhol, português de Andaluzia, seja pela etiologia, morfologia, sintaxe, fonética, semântica e gramática. A evolução do romance pelos Judeus emigrados iria dar origem ao Ladino, também chamado língua dos hebreus portugueses entre os hebreus da Grécia, Turquia, Romênia, Bulgária, sul da Iuguslavia, Albânia e até da Hungria , enquanto no norte do Marrocos uma variante seria chamada Haquitia, com mais influência do Árabe.

O Minhag (costume) saduceu andaluz ou sefaradita segue as tradições da Península Ibérica e do al Maghrebi, com a nova leva de escravos mulatos forçados África Ocidental (*)  para as Américas (vide Slave Trade) principalmente, com seu canto triste (aboio) e variados pratos doces e salgados ricos em temperos e aromas, alem de misturar carne e leite que só se encontra entre nossa gente, de ascendência hebreu-saduceu da Ibéria e da África.
* "Outra controvérsia diz respeito a se houve ou não racismo dos sefarditas em relação aos mulatos e negros. Mark e Horta tendem a confirmar a opinião de Jonathan Schorsch, em Jews and Blacks in the Early Modern World (2004), para quem é possível verificar preconceitos raciais contra os negros desde o início do século XVII. Schorsch rejeita, com razão, a ideia de que o racismo, no sentido moderno, seja resultado da Ilustração no século XVIII. Nossos autores sugerem, porém, que as atitudes dos judeus em face dos negros, em especial aos mestiços ou mulatos integrantes da comunidade judaica, eram amiúde contraditórias, ora preconceituosas, ora tolerantes. Os sefarditas que retornaram de Petite Côte para Amsterdã, segundo os autores, exprimiam uma opinião bastante positiva em relação aos judeus de "pele escura", ao menos na primeira metade do século XVII. Interpretação similar foi sustentada por Tobias Green em "Amsterdam and the African Atlantic" (2008), que descreveu os sefarditas da Petite Côte como uma "comunidade aberta", que floresceu na África subsaariana e manteve forte ligação com seus anfitriões africanos." 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0002-05912013000100010 

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Seriam os israelitas portugueses de 1497 majoritariamente Saduceus?


Seriam os israelitas portugueses majoritariamente saduceus e caraítas no período da expulsão?

"D. João III de Portugal - O piedoso (Hassidi)
João III, apelidado de "o Piedoso", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1521 até sua morte. Era o filho mais velho do rei Manuel I e sua segunda esposa a infanta Maria de Aragão e Castela, tendo ascendido ao trono apenas contando dezenove anos de idade."

Seria por esta causa que muitos do Nordeste Setentrional do Brasil tem costumes saduceus e caraítas?

Veja a carta apresentada pelo Instituto Camões e tire suas próprias conclusões!!! Eu mesmo já publiquei muito sobre isto.

www.cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/volume-i-gavetas-i-e-ii/496-496/file.html
Carta em pdf, link abaixo: 




quinta-feira, 18 de junho de 2020

Xacxuca ou cabeça de galo?




Meu avô, que era um vaqueiro do de'sertão do RN, me dizia repetidas vezes: "Me diga o que você come que eu te digo quem tú é!." Quem come comida fraca é fraco também. Para um cabra sarará "esquentar a natureza", nada como uma boa cabeça-de-galo.

Os ingredientes principais são: ovos, tomatecebola e pimentão fritos em óleo, colorau e pimenta do reino.Para engrossar poe um pouco de farinha.

Cabeça de Galo de'Sertão Nordestino (Brasil)

Veja aqui um vídeo com a receita de cebeça-de-galo.

https://www.youtube.com/watch?v=7iH9fkqERDs

Muitos dizem que esta receita veio com os colonos, e como por aqui ficaram os que aparentemente tinham costumes comuns aos berberes, maleses e aos israelitas ibéricos(cristãos novos), eu fico tendente a acreditar, pois ví, comi e gostei desta iguaria tão comum por aqui.

Lá no al Magrebi, também existe um prato que guarda semelhança com a nossa "cabeça-de -galo".  No deserto de lá deram o nome a este prato de xacxuca ou shakshuka, (شكشوكة‎), que ficou popular em Israel é um prato da culinária do Oriente Médio.

Xacxuca do Magrebi
O xacxuca é uma espécie de sopa grossa, normalmente coberta com ovos, considerada o prato nacional das ilhas do Mazghanna (Argélia), embora seja popular também nos países vizinhos, enquanto que os judeus que saíram do al Magreb para Medinat Israel fizeram desta iguaria um prato muito popular para lanche. 

Os ingredientes principais são: ovos, tomate, cebola e pimentão fritos em azeite de oliva.

Será que temos algo em comum? vai negar?

Boa noite.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Vivemos em uma "distopia"!


Imaginem se uma seita evangélica do teteté dijá [somente um exemplo], tivesse chegado a Israel há 70 anos atrás e tivesse se declarado os judeus autênticos e Israel de Deus. Hoje eles seriam os oficialmente aceitos e nós os bnei Israel no exílio, juntamente com os atuais donos de Israel que impedem nosso retorno, os judeus ortodoxos e demais seitas, seríamos os filhos da abominação. Uma segunda distopia, já que os fariseus fizeram a primeira distopia.

Para esta distopia envolvendo como exemplo os fiéis do teteté dijá, há garantias textuais em seu livro santo, o chamado novo testamento; veja:
"Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo."

Apocalipse 3:9
"E a todos quantos andarem conforme esta regra(evangelho de Paulo), paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus.
Gálatas 6:16
Algum adestrado, diz assim: " Os fariseus salvaram Israel!" Melhor seria se Balaão ben B'Or tivesse nos salvado; talvez, mas brando seria conosco.

Isto os fariseus fizeram: Em 70 e 135 EC, derribando o templo, destruído o sacerdócio saduceu, implantando um nova lei e....para depois serem expulsos pelos seus camaradas romanos.

Porém a sanha dos fariseus em obscurecer os bnei Israel e o sacerdócio de Zadoki não esmaeceu nos séculos depois. No post anterior vemos que o célebre convertido ao cristianismo e convertido ao islamismo e depois revertido ao farisaísmo (alguns dizem)  sem um certificado de conversão, o homem de Abendanana fez duros diatribes aos nada menos que os descendentes dos kohanim de al Zirbi, no norte d'África, chamando de ignorantes e até de burros.

Alguém pode aparecer e ensaboar dizendo que ele estava falando de alguma seita de musilim, mas a história diz que os fariseus morrem de medo dos musilim, ademais em suas próprias terras e está documentado que Abendanana nutria o ódio clássico que os fariseus tem pelos saduceus.

Voltando a distopia:

Então se um judeu quisesse subir como olim para maorar em Israel (nesta distopia), ele deveria primeiro cumprir a halakah de  Israel:

"Deve ser considerado Israel de Deus, ou judeu verdadeiro: Aquele que vem de família e tem mãe crente em Jesus, ou tenha se convertido e batizado nas águas por algum pastor reconhecido por Israel."

Não foi isso que os fariseus fizeram e infelizmente alguns que se dizem caraítas seguem?

Daí por diante, penso que não seria dizer mais nada, pois os fariseus e os nozimim, tem crenças parecidas e podem muito bem ser intercambiáveis, essa seria a 2ª distopia, sendo a primeira, a que vivemos nesses 1950 anos, debaixo do pesadelo criado pelos fariseus.

E onde estão os saduceus? Em perpétua fuga, num exílio sem fim!
"Como dente podre...
ou pé desmentido...
é a confiança no hipócrita... 
na hora da dificuldade."  
Provérbios 25:19

Boa quarta feira!

 

terça-feira, 16 de junho de 2020

Em Djerba há esperança?


Por ora em lockdown, ou semi-lockdown por causa do bichinho que adoeceu muita gente no meu estado do RN e derredores, nos concentramos em pesquisar sobre os caminhos que traçaram os sadiqim depois das caídas de Jerusalém, e me deparei com Djerba, a cidade dos kohanim. 

O convertido/anusi (segundo alguns), Abū ʿImran Mūsā ibn Maymūn ibn 'Ubayd Allāh Al-Qurtubi (1138-1204) nos deixou a sua impressão ou um retrato da comunidade de Djerba: é o único testemunho da cultura desses israelitas na Idade Média. Dirigindo-se ao filho, ele diz::
"Esteja avisado sobre certas pessoas que vivem na região do al Magrebi chamada al-Zirbi, nas terras da Berberia, porque são estúpidas e rudes [...] Deus é minha testemunha e julgo que elas me parecem semelhantes aos karaítas(saduceus) que contestam a lei oral. Lhes falta clareza de espírito, seja lidando com a miqra'ot e o Talmude ou expondo as aggadot e halakhot. Alguns deles são juízes(shofetim), mas suas crenças e atos em matéria de impureza ritual são como as dos filhos da abominação(saduceus), que são uma nação entre as nações que peregrinam nas terras dos ismaelitas. Recusam-se a ver a mulher ritualmente impura, não olham para o rosto nem para as roupas, não falam com ela e não pisam no chão em que pisou. Eles não comem a parte traseira do animais abatidos. " [ fonte site: tunisie-geneologie.com- les juifes de Djerba]
Que maravilha!(iofi) saduceus em pleno século 12, e ainda por cima descendentes dos antigos kohanim sadoquitas. Isto me fez ter arrepios e ficar muito contente.

Segundo se diz; há uma tradição que a minoria(saduceus) israelita de Djerba diz que, no ano 586 aEC, alguns dos sacerdotes israelitas do templo que conseguiram escapar da destruição de Jerusalém e do templo de lá se estabeleceram em Djerba; até hoje, uma porcentagem incomumente alta de judeus na ilha mantém o status familiar da casta sacerdotal e um vínculo genético foi confirmado por testes de DNA.

Essa comunidade é única na diáspora judaica por sua porcentagem incomumente alta de quhanim (hebraico; a casta sacerdotal judaica), descendentes "PATRILINEARES" diretos de Arão, o primeiro sumo sacerdote dos tempos mosaicos.

Os judeus foram assentados em duas comunidades principais: o Hara Kabira; "o grande bairro" identificado com Sefarad e Marrocos e o Hara Saghira, "o pequeno bairro", identificado com Israel. 

domingo, 14 de junho de 2020

Baobás no RN, quem plantou?


Estes dias estive, passeando virtualmente; já que no RN, há muitas cidades que o povo está em prisão domiciliar; digo; confinamento, nome bonito para lockdown, tudo por culpa do descontrole de um certo "bichinho", que por infelicidade se soltou no oriente e fez várias vítimas no ocidente e ainda vai causar muita confusão por estas bandas.

Mas, não quero tratar disto. Quero trazer a vocês que descobri, que há no meu estado uma localidade, que para minha surpresa e alegria histórica, tem uns poucos pés de Baobás que segundo alguns foram plantados no século 17, em pleno funcionamento do "slave trade", que segundo alguns autores, cambou para cá, mais de cinco milhões(5.000.000) de abduzidos do oeste da África; quase se igualando ao número do shoá.

Muito rashá foi feliz com o infortúnio dos "outros (acher)", e não teve nenhuma piedade dos forçados naqueles idos e aparenta ainda não ter.

Para ver um comentário "ensaboado" sobre "rasha", veja no link abaixo
 
Os baobás:
O gênero agrupa nove espécies validamente descritas, das quais seis têm distribuição natural restrita à ilha de Madagascar, uma ao continente africano e Médio Oriente e outra à Austrália. 
Também Leo Africanus, que entre 1511 e 1517 viajou pelo Norte de África conheceu e descreveu a árvore; aquele que escreveu sobre israelitas no Bilad el Sudan.

Leia aqui para compreender melhor:

A Adansonia digitata, conhecida por imbondeiro ou baobá, é a única espécie de Adansonia que ocorre no continente Africano.

Pode ser encontrada nas savanas quentes e secas da África subsariana. Aparece também em zonas de cultivo e em áreas povoadas. O limite norte da sua distribuição no continente africano está associada aos padrões da chuva, restrita ao litoral Atlântico. No Sudão, ocorre naturalmente no Sael, mas a sua ocorrência é muito limitada no resto da região saheliana da África Central. Na África oriental as árvores crescem em aglomerados e também no litoral. Em Angola, os imbondeiros crescem em florestas e nas regiões costeiras e são comuns nas savanas, como também é o caso na Namíbia e no Botsuana e o resto da África Austral. Também se encontra em Dofar na região de Omã e no Iêmen na Península Arábica. O nome digitata, surge do formato da folha que se parece com os cinco dedos da mão.

Baobás aqui no RN-Brasil
Confira no link da Prefeitura do Assú-RN

Como temos dito por aqui e acolá em alguns palimpsestos de um velho, sem apoio quaisquer, pois os homens e mulheres que são descendentes dos israelitas leitores, não tem forças para levantar a cabeça e jogar a cangalha dos rabinos e pastores fora...contudo não se pode negar que:

Comemos carne com leite;
Que israelitas de Sefarad foram para cá enviados;
Que judeus de Amisterdam estiveram por aqui;
Que temos costumes e culinária próxima ao árabes e islâmicos;
Que houveram cripto Caraítas em Castela;
Que sempre houve brutal perseguição com os nossos acherim;
e...Baobás, será que foram plantados por pessoas jupiterianas? (Os da África trouxeram sementes e aqui plantaram, é óbvio)Digo isto, porquê se provar-mos 100%, nossa origem como bnei Israel ainda aparecerá um "filho duma égua" para tentar desacreditar o nosso esforço e ainda oferece um certificado de conversão para a religião deles.. Nós somos israelitas e não queremos nenhuma conversão para a religião de Edom.

Abaixo segue uma esquema para você analisar e pensar se tudo isto ainda tem uma solução.


Boa semana!

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Vai negar nossas origens? Vai dizer que somos de Marte!

Homenagem a Ezz el Menoufy - Rei do Fest Food Egípcio

Estes dias estive num sítio de um amigo saduceu que mora na região do  "al Magribe do RN" (Região Oeste do RN), nas adjacências da cidade de "Vem-chaver", ou seja Venhaver-RN, e passando o dia de shabat, ele resolveu nos agraciar com refeição de criação, que ele cria em seu próprio sítio. 
Venhaver-RN
Leia mais sobre Venhaver  links abaixo:


Ele escolheu uma ovelha, cevada, não prenhe (não temos costume de matar animais prenhe), malhou a ovelha, pois as orelhas do animal por sobre os olhos, levantou o queixo e mas que rapidamente desferiu um golpe certeiro com sua afiada quicé de 12 polegadas, sua companheira que vive presa nos seus quartos, enfiada numa bainha.  

De repente o animal esmoreceu, vertendo o sangue sobre a terra, que logo em seguida foi enterrado ( o sangue).

Uns minutos mais ele esfolou o animal, abriu e retirou as vísceras. Examinou o coração, fígados, pulmão e intestinos a caça de "coisas", que nos impedisse de comer o animal.

Neste domingo comemos de tudo.

Carne assada;
Fressura cozida com arroz da terra;
Buchada;

Tripa recheada com arroz, bem temperada com alho e cominho;

Cérebro, e cabaça cozida...

Por estas bandas do Norte se aproveita tudo do animal, até o estrume que vira adubo. Não comemos o sangue nem o sebo.

Para não negar nossas origens e nossa proximidade com nossos irmãos de língua e costumes árabes, deixo abaixo um link de um vídeo de uma senhora brasileira que é casada com um egípcio e vive em Mitzaim. Ele fala de uns pratos que para ela são intragáveis e estranhos, mas para nós, os descendentes dos Israelitas Qaraítas do al Andaluz; literalmente não. Estes pratos não são nem de longe estranhos.

Link:

Boa semana a todos.