segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O legado do galho "seco" ainda vive!


Estes dias publiquei este desenho na página do "facebook", no intuito de alertar nossos amigos sobre um "certo galho seco" da grande árvore da "vida" dos qaréos, a qual ainda deveria haver a "zachor" do pequeno e frágil galho "seco" dos banu qaréos al Andaluz, nas terras brasileiras e no mundo latino.


Penso que já é conhecimento de todos que houveram um dia qaraítas na Ibéria, que engloba os estados de Portugal e Espanha; ao menos é o que dizem muitos escritores, enciclopédias; cemitérios, livros, casas...a tradição culinária e mais.

No anos de 1492, os reis de Espanha, decretaram a expulsão de todos o judeus de suas terras, logo depois foi a vez de Portugal.

Estes israelitas se espalharam para os quatro ventos, indo para o norte( Holanda), para o leste (Turquia e outros), para o sul ( país dos bérberes - al Magrebi e Bilad al Sudan) e para o oeste; para dentro do mar!!!
Sim, para o mar! Mas , não foi para morar como o mítico deus Netuno, muito pelo contrário, foram levados a força; assim como o profeta Yonah, na barriga de grandes peixes, as naus portuguesas, espanholas e holandesas, ou nos seus conveses, como trabalhadores braçais dos senhores da terra média...levados na marra ( marranos)pela "passagem do meio", para colonizarem um novo mundo para os senhores da terra luzitana.

Deixaram um legado, ao menos no Brasil de mais 49 milhões de  almas no NE do Brasil, que assim como os antigos saduceus, não fazem diferença em comer carne com lácteos, sangram as rezes, não matam animais prenhas, guardam o período de resguardo das parturientes de acordo com regra dos saduceus, gostam de bacias e vasilhas muito limpas a ariadas.
Carne de sol com arroz de leite, queijo e macaxeira!
Prato tradicional do NE setentrional do Brasil

Contudo são um galho seco, ou quase seco, pois não recebem a 20 gerações a seiva da árvore da vida.

Esperamos pela providência de YH, que venha nos ajudar. Enquanto esperamos, “defendemos o ajuntamento dos Israelitas Qaraítas, filhos do Al Gharb, Al-Anadalus , Al Magrebi e Bilad al Sudan no Brasil que historicamente durante o período de 1492 a 1842, estes foram degredados, enxotados desterrados , forçados e detestados como se a marca de Caim estivesse sobre eles”.


Boa semana a todos.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Aljama - التجمع

Pote de Barro em casa do sertão nordestino

التجمع altajamue

A palavra "Al jama" deriva do árabe "jama" (reunir) mais o artigo definido "al", que significava originalmente "congregação", "assembléia", "grupo", mas que, mesmo antes do estabelecimento do domínio espanhol, foi aplicada pelos árabes a seus próprios corpos religiosos e às grandes mesquitas, e especialmente às comunidades judaicas no meio deles, e às sinagogas e escolas que formaram o centro de toda a vida judaica.


O termo foi adotado pelos cristãos, e seu significado se estendeu para designar também os lugares que judeus e árabes haviam conquistado. 

Com muita frequência, para fins de distinção, eram usadas frases como "Aljama dos Judios" (Aljama dos Judeus) e "Aljama dos Moros" (Aljama dos Mouros). 


Mas a circunstância que os árabes da Espanha designaram pelo termo mais especialmente a comunidade judaica deixou seu rastro no uso da palavra na língua espanhola; pois na literatura espanhola "Aljama", sem nenhuma especificação adicional, significa "Sanhedrin" ou "Juderia" (judaísmo), ou mesmo o local de culto judaico, tanto no sentido concreto quanto no abstrato. 


De "Aljama" são derivados os seguintes: 

(1) "Aljamado", adjetivo e substantivo, o habitante de um aljama; 

(2) "Aljamia", o vernáculo espanhol usado pelos judeus ou mouros, mas mais especialmente a língua espanhola escrita com caracteres hebraicos pelos judeus e com letras árabes pelos mouros; 

(3) "Aljamiado" (adjetivo e substantivo), aquele que fala ou conhece o Aljamia. 


Esse uso ocorre em uma data muito precoce. No "Poema de Alexandre", nos "Milagros de Nuestra Señora" e no "Duelo da Virgen" de Gonzalo de Berceo, todo o século XIII, "Aljama" ou "Alfama" é empregado para designar o povo da antiga Jerusalém; e a historiadora do século XVI, Mariana, usa "Aljama" para a sinagoga: "
As comunidades judaicas da Espanha, devido ao seu isolamento social e aos regulamentos religiosos e políticos impostos a eles, sempre formaram grupos separados do resto da população com a autoridade exercida por seus próprios hakhmim.


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

"Nieuw Holland" e os Portugueses "Qaraítas"!

Como é de fraco conhecimento das massas iludidas pelo teretetê, santerias, fabulosas novelas e os times de futebol; vamos então...
A Nieuw Holland, também conhecida como Brasil Holandês, foi uma colônia da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais (WIC) que ocupou grande parte da região Nordeste do Brasil entre 1630 e 1654. O território ocupado correspondia principalmente ao leste da Capitania de Pernambuco.
Nova Holanda
Fixem bem este número, e façam as contas: 1635-1654 são duas décadas, ou vinte longos anos.

Segundo Freyre, no seu livro Sobrados e Mucambos, diz: "Com o domínio holandês e a presença, no Brasil, do Conde Mauricio de Nassau [...] o Recife, simples povoado de pescadores, em volta de uma igrejinha, e com toda a sombra feudal e eclesiástica de Olinda para abafá-lo, se desenvolvera na melhor cidade da colônia e talvez do continente. Sobrados de quatro andares. Palácios de Reis. Pontes. Canais. Jardim Botânico. Jardim zoológico. Observatório. Igrejas da religião de Calvino. Sinagoga. Muito judeu. Estrangeiros das procedências as mais diversas. Bordéis, Lojas e Armazéns. Todas as condições para uma urbanização intensamente vertical".


Bandeira no Nordeste Holandês
Cerca de 80.000 holandeses estiveram no Nordeste setentrional brasileiro durante estes 20anos. Os colonos neerlandeses foram divididos em dois grupos distintos. O primeiro era conhecido como dienaaren ("funcionários"), sendo composto por soldados, burocratas e ministros calvinistas empregados pela WIC. Os vrijburghers ("cidadãos livres") foram o segundo grupo de colonos neerlandeses, abrangendo todos os colonos neerlandeses que não se enquadravam na categoria de Dienaaren. Eram, em sua maioria, ex-soldados e ex-empregados da WIC que deixaram os Países Baixos para encontrar uma nova vida na Nova Holanda, diga-se de passagem fugir para cá.

Holandeses
Façamos as contas, levando em consideração que naqueles tempos as mulheres tinham um filho por ano em média e que somente 40.000 colonos eram homens aptos a se casarem, e tiveram filhos somente 6 por casal, deveria-mos ter então a cifra deveria estar na casa de 240.000 novas almas, somada coma as 80.000 existentes, perfazendo um total 320.000 almas!!!

Imagino que alguns pseudo historiadores digam que todos estes foram embora para a Holanda depois que a mesma vendeu o território do nordeste aos portugueses de Portugal, então precisar-se-ia-mos de  1.066 navios para levar tanta gente, e não justificaria a grande população que tem o nordeste hoje em dia; mas de 40.000.000 de pessoas em contraste com a Holanda que possui apenas 17.000.000 de habitantes, cerca de menos da metade do NE do Brasil.

Segundo Yosep Kaplan, os qaraitas ou marranos qaraítas, estiveram presentes em Amisterdã, inclusive com relatos que segundo o abade H. Gregorie diz; cerca de 50 famílias de israelitas portugueses [marranos], pediram, mas sem secesso, que o governo batavo lhes permitisse abrir uma associação qaraíta na Holanda...segundo ele, diante da negativa do governo, ele se juntaram aos protestantes...

Outros receberam cherem do maamad por desejarem ser qaraim...

Existiram famosos como o escritor marranos Uriel Acosta e Spinoza.  

Agora, e os qaraítas ibero portugueses, que por aqui vieram?  
Flor do Mulungú
Quantos vieram para o nordeste setentrional, imagino que muitos, e se fossemos fazer um calculo simples estimando que apenas 8.000 destes chegaram por aqui, em 20 anos devem ter gerado mas de 40.000 filhos e filhas,  o curioso é que os historiadores dizem que apenas meia dúzia de "judeus" deixaram o recife Holandês  e se foram aos Estados Unidos.

Hoje a cifra desses israelitas deixados para trás, por serem de pouca posse; seriam mas de 10 milhões de pessoas, quase 30% da população nordestina.
Judeu do recife
Ou esses "judeus" eram estereis, ou se casaram com pessoas do mesmo "lado", e não se reproduziram ou os estoriadores estão mentindo, ou ainda estes "judeus" eramos comerciantes ricos, enquanto que os israelitas pobres ficaram para trás.
Não é atoa que no nosso sertão do semiárido, temos temos a tradição de comer carne com leite, aliás, quase tudo comemos com leite!!!!
Carne com leite é tradição do RN
Judeus[rabínicos] não misturam carne com leite. Se na sua família tem essa tradição de misturar carne com leite e também dizem que carne de porco "ofende", é quase certo você ser descendente de israelitas caraítas da Ibéria.

  

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Eid al'erash -O Haj de Sucot

"Casinha velha dos esquecidos megorashim do NE do Brasil 

عيد العرش 

(סוכות)Sucot é um eid israeli que se inicia no 15° dia, do 7°mês do ano (mês rabinico -Tishrei) de acordo com o calendário vigente. 

O haj Também conhecido como Festa dos Tabernáculos ou Festa das Cabanas ou Festa das Tendas ou, ainda, festa das colheitas, tendo em vista que coincide com a estação das colheitas em Eretz Israel, no começo do outono. 

Está previsto no calendário matemático para a data: dom, 13 de out de 2019 até dom, 20 de out de 2019.

A ordem no Qará (nos escritos de Moisés)

Dt.16:13-16
“Você deve celebrar a Festividade das Barracas por 7 dias quando recolher os produtos da sua eira e do seu lagar de azeite e vinho. Alegre-se durante a sua festividade— você, seu filho, sua filha, seu escravo, sua escrava, o levita, o residente estrangeiro, o órfão e a viúva, que estão dentro das suas cidades.
Por 7 dias você celebrará a festividade para YHVH, seu Deus, no lugar que YHVH escolher, pois YHVH, seu Deus, abençoará todas as suas colheitas e tudo que você fizer,e você ficará cheio de alegria.
“Todos os homens devem comparecer perante YHVH, seu Deus, no lugar que ele escolher, três vezes por ano: na Festividade dos hamazot, na Festividade das Shabuot e na Festividade das Sucote; e nenhum deles deve comparecer perante YHVH de mãos vazias. 
Sucote e a guerra civil em Medinat Israil. 

Por mais que os rabinos quiram ocultar, em sucote comecou a guerra que nos levou anos mais tarde ao "Grande Exílio". 

O historiador dos rabinos; Flavius Josefo nos conta: 
A Guerra Civil na Judéia começou inicialmente após a conquista de Gaza por Yonatan Yanai ha Melekh ha Kohen(Alexandre Janeu)por volta de 99 aEC. 

Devido à vitória de Yonatan Yanai ha Melekh ha Kohen em Gaza, o reino nabateu[Edom;Amalec] já não controlava sua principal rota comercial para o Mar Mediterrâneo em Gaza e para a estrada que levava a Damasco. 
Assim, o rei Nabateu, Ovodias, lancou uma emboscada sobre o Melekh Alexande em um vale íngreme em Gad, onde rei Yannai "teve a sorte de escapar vivo". 
Depois que Janeu fora derrotado na batalha de Gad contra os edomitas, ele se voltou contra a feroz oposição dos fariseus(edomitas) em Jerusalém. 
Alexandre teve que ceder os territórios adquiridos aos nabateus para que pudesse dissuadir Ovodias de apoiar os oponentes do rei Janeu na Judéia; os fariseus. 
Depois disso, durante o haj israeli de Sukot , Alexandre Janeu, enquanto oficiava no Beit ha Mikdash em Jerusalém, como Kohem gadol demonstrou o apoio aos saduceus ao se recusar a realizar a cerimônia de espargir de água de acordo com a tradição dos fariseus: em vez de derramá-la no altar, ele derramou nos seus pés ( lavou os pés na bacia dos fariseus). 
A multidão farisaica ficou furiosa com a zombaria do sacerdote israelita asmoneu e mostrou sua ira ao atacar o rei e sacerdote Alexandre com os etrogim (limões cidra) que eles estavam segurando em suas mãos.



Indignado, ele ordenou que soldados do templo que castigasem aqueles rabinos edomitas que o insultaram, resultanto em mais de 6.000 pessoas espancadas no pátio do templo. 
Com o aumento da fúria dos fariseus, Alexandre mandou colocar tapumes de madeira em torno dos altares impedindo os fariseus revoltosos de sacrificar de acordo de acordo com a tradição alien dos fariseus e fazer ofertas diárias, exceto os kohanim saduqim. 
Ele também contratou tropas estrangeiras, como os Pisidianos e os Cilindros que mais tarde o ajudariam durante a guerra civil. 
Este incidente durante o eid de Sukot foi um dos alibes fariseus para iniciar a Guerra Civil de Judeia, ao inflamar as massas populares dos opositores fariseus de Janeu. 
No geral, a guerra durou 6 anos e deixou 50.000 mortos judeus. 

Depois que o rei Janeu conseguiu a vantagem no início da guerra, os rebeldes fariseus pediram socorro aos Selêucidas [império de Alexandre de Macedônia]. 

Os rabinos insurgentes juntaram forças com Demetrius III Eucaerus para lutar contra o rei Janeu. As forças selêucidas derrotaram as tropas israelitas do rei Janeu em Siquém e o forçaram a recuar para as montanhas. No entanto, depois que 6.000 judeus procurarem ao rei Janeu para se juntar as tropas do rei, os rebeldes e covardes fariseus finalmente decidiram que era melhor "recuar" [sair da luta armada para a guerrilha política] e viver sob um rei saduceu do que voltar para um governante selêucida. 

Demetrius foi derrotado pelo rei Janeu, o que aparentemente foi o fim da guerra civil e trouxe uma sensação de solidariedade nacional contra a influência selêucida. 

No entanto, Janeu não estava interessado na reconciliação com os rabinos fariseus hipócritas e traidores dentro do Estado da Judeia, castigou então os traidores. Josefo relata que Janeu capiturou 800 rebeldes fariseus, e os trouxe para Jerusalém e os fez crucificar, e as garganta das esposas e dos filhos do rebeldes; cortaram diante de seus olhos. O fariseus depois que o templo caiu disseram que enquanto os traidores eram justiçados o rei Janeu festejava com suas concubinas.


Crucificação de Rebeldes 
As conseqüências da Guerra Civil da Judéia consistiram em agitação popular, pobreza e tristeza pelos soldados caídos em ambos os lados. 
Mais os fariseus não desistiram...Edom e Amalec e Aman tinham que sobrepujar a Israili...


Comemorando sucote... continua

sábado, 5 de outubro de 2019

Judeus leitores em Israel

Judeus leitores

Segundo um site de língua árabe (alwaght.com), que traz uma informação muito curiosa e é claro fora do "stabilishment " rabínico do 3° Estado Judeu, apresenta os judeus leitores assim:
"Judeus de segunda classe, infiéis e muitas outras qualidades racistas que agora são chamadas os "leitores" judeus, dos quais apenas alguns milhares permanecem, vivendo além da "Palestina ocupada" em vários países árabes, Rússia e Ucrânia, como inimigos do sionismo-talmudismo, cada um deles reprova o outro, e vê o outro como apóstata da religião.

Quem são os leitores?

Os leitores apareceram a partir de um homem chamado "Anan ibn Dawid", do povo de Bagdá que viveu e morreu no final do século VIII EC, e os chamou de "Anani" em relação a este Annan, enquanto a palavra leitores e, de acordo com alguns intérpretes, é derivada da fonte hebraica "lida ou chamada", enquanto alguns intérpretes dizem que os leitores retornam à fonte hebraica "Qrayim", ou seja, leem a origem, que é "Torá", e com base nesse nome rejeitaram esse grupo de toda a literatura e livros, incluindo o Talmude, e tiveram uma opinião negativa e oposta. 

Eles os acusaram[rabinos] de serem os autores do Talmude com suas duas divisões.

Nesse contexto, o pensador Abdel-Wahab al-Messiri, especialista em pesquisa judaica e sionista, diz em seu livro "Quem são os judeus? O que é o judaísmo? Questões de identidade e a crise do Estado judeu". 

Portanto, pode-se dizer que eles são seguidores do judaísmo bíblico versus judaísmo talmúdico ou "rabínico". De fato, a rejeição da lei oral e a aderência ao texto divino escrito são essencialmente uma rejeição da tendência divina de que Deus é permanentemente dissolvido nos rabinos, portanto, esforço humano igual e revelação divina.

No mesmo contexto; atribuído ao reconhecimento do Sheik Annan bin Dawid da missão do Profeta Isa, a paz esteja com ele, assim como com o Profeta Muhammad, que a paz esteja com ele, mas afirma - o filho de Davi - que qualquer profeta Muhammad é um profeta apenas para os árabes e não para os judeus!

Reféns e párias:

As idéias de Annan se espalharam amplamente entre os judeus, especialmente nos países árabes e no leste, e entre eles e os talmudianos foram muito hostis. Seus tribunais e locais de abate de animais, e a lei do governo judaico talmúdico agora proíbe o casamento entre leitores e outros judeus.
["Rambam - Shoftim - Mamrim - Cap. 3 -Halacha 1- Uma pessoa que não reconhece a validade da Lei Oral não é o ancião rebelde mencionado na Torá. Em vez disso, ele é um dos hereges e deve ser morto por qualquer devoto judeu."]
Com base nessas razões, os leitores vivem em um estado de racismo praticado pelo resto dos judeus em Israel, onde o Dr. Hassan Zaza, em seu livro "Research in Jewish Thought", que depois que o sionismo talmúdico conseguiu capturar a Palestina, capturou alguns milhares de leitores e os trouxe para a Palestina, Eles vivem lá como reféns e como meio de barganha com aqueles que permanecem fora da Palestina.

"Israel não nos iguala aos rabinos ortodoxos, sentimos que somos judeus de segunda classe", disse a jornalistas a advogada Naria Haru'i, secretária do tribunal de Qara'in. Qualquer pessoa, especialmente os rabinos, na interpretação da Torá através de visões vinculativas para todos ".

Demonizados e ameaçados de extinção:

Os relatórios do governo e dos direitos humanos recomendaram a necessidade de melhorar o tratamento dos leitores judeus, mas ninguém em Israel prestou atenção a esses relatórios. O Oriente no sistema educacional israelense "exigiu uma revisão da imagem" satânica "dos leitores no currículo escolar.

No mesmo contexto, um livro escrito pelo pontífice, "Saadia Ben-Jaa'un", diz: "Mate os leitores que ameaçaram romper a unidade do povo judeu". Ao longo da história, a comunidade Alcorânica dispersou o povo, mas eles lutaram contra os pólos dos judeus do Senhor por visões legítimas.
["Halacha 2- Desde que se tornou conhecido que tal pessoa nega a Lei Oral, ela pode ser empurrada para um buraco e não pode ser ajudada. 
Ele é como todos os demais hereges que dizem que a Torá Oral não é de origem divina, aqueles que pregam para seus companheiros judeus e os apóstatas.
Todos estes não são considerados como membros do povo judeu. Não há necessidade de testemunhas, um aviso ou juízes para que sejam executados. Em vez disso, quem os mata realiza uma grande mitzvá e remove um obstáculo aos iehudim devotos[da Torá Oral]em geral."]
Recomendações do comitê apontaram que “leitores” não têm uma menção influente, mesmo no currículo, e o presidente enfatizou que há muito pouca conversa sobre “leitores” no currículo. Leitores de livros ".

Vale ressaltar que não apenas os leitores, mas várias outras doutrinas em Israel sofrem com o fenômeno do racismo praticado contra eles pelos judeus sionistas, como são quaisquer sionistas que sejam contrários aos seus ensinamentos."

[Talvez seja por este motivo, que recalcitram os leitores a reconhecerem os outros israelitas leitores do exílio, com israelitas; também!]

Fonte:
http://alwaght.com